As mudanças, pequenas ou grandes,
São partes deste circulo
Da metamorfose pessoal,
Dos pensamentos
E das atitudes.
Que metamorfose!
Desde o crescimento
À maturidade
Na constância desta mutação.
E o poder do homem de mudar as coisas ao seu bel prazer
Transforma e dilacera a natureza,
Deveria ser o contrário,
O homem se moldar a ela na busca da sua primitiva pureza.
Ai, que tristeza!
Neste contraste poucos remam contra esta certeza,
Que pena!
Parece que o valor da vida se tornou pequena
Numa distância e lugar aonde o amor não chega.
Visão do mundo sombria,
Quem diria,
Há um resquício de esperança
Neste vai e vem
Quando de coração alguns elevam as suas mãos aos Céus
E exclamam “amém”.
terça-feira, 26 de junho de 2007
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