Foi-se o tempo das ilusões
Em que nos labirintos das aglomerações humanas
Se escondiam as facetas individuais.
O mundo agora é uma vitrine
Que transparece em nuances impressionantes
Abertas para oferecerem
Aos que querem consumir sem censura e pudor
As suas vontades.
Não é mais um horror!
Cenas bizarras gratuitas
Dão mostras da degradação humana
Que são misturados com o cotidiano.
Lamentável seria não vê-las
Estampadas nos cantos em que passam os olhares
Mas, ninguém se manifesta
Nem se repudia tal presunção.
Toleravelmente nesta conclusão,
Fingem-se alheios aos desvios do mundo
Que dos seus atos tendem ser condenados
E dos omissos que são conhecedores da Palavra
Penderá a eterna humilhação.
Em que nos labirintos das aglomerações humanas
Se escondiam as facetas individuais.
O mundo agora é uma vitrine
Que transparece em nuances impressionantes
Abertas para oferecerem
Aos que querem consumir sem censura e pudor
As suas vontades.
Não é mais um horror!
Cenas bizarras gratuitas
Dão mostras da degradação humana
Que são misturados com o cotidiano.
Lamentável seria não vê-las
Estampadas nos cantos em que passam os olhares
Mas, ninguém se manifesta
Nem se repudia tal presunção.
Toleravelmente nesta conclusão,
Fingem-se alheios aos desvios do mundo
Que dos seus atos tendem ser condenados
E dos omissos que são conhecedores da Palavra
Penderá a eterna humilhação.