Diz o tempo ao seu tempo
Que insensatez em medir tudo,
Da pressa na chegada da hora crucial
A demora do dia que passa lento.
A maioria esquece do alento
De viver a vida no exato instante,
Também não pode ser ignorado o contentamento
De se sentir o ser mais importante.
Como é fácil reclamar das coisas,
Como é cômodo esquecer delas,
Como é desumano menosprezar o semelhante
E destes gestos nada se aproveita.
Apenas, torna-se mesquinho o mundo
Mais sujo que os detritos orgânicos expelidos
Que massacram populações inteiras.
Deus deu ao homem o poder sobre tudo
Para controlar e organizar um sistema,
Porém, este mesmo poder nunca foi utilizado
No escopo de impedir a sua própria perdição.
O descontrole da poluição,
O aquecimento do clima
E o degelo dos blocos polares
São as conseqüências da corrida econômica desenfreada.
A fome e a miséria estão por aí
E ninguém faz nada para mudar isso,
Ainda há àqueles que culpam Deus
Por esta desordem,
Sem ter a devida consciência
Que o segredo da solução para os males
É a paz, o amor e a verdade defendida até a morte por Jesus.
terça-feira, 16 de janeiro de 2007
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