Matar alguém,
Seja qual for o motivo,
A morte por si só
É estimável em maior ou menor grau.
A valorização das coisas
Depende do ponto de vista,
Do interesse maior
Comparado a algo de mesma proporção.
Assim também é a vida,
Não importa qual o seu estado,
Esta é ilimitadamente digna de apreço.
Então, a morte e a vida contrabalançam
Em pólos opostos,
Cujo equilíbrio não se qualifica por um preço.
Pois, se assim fosse,
Nada teria importância,
Do seu nascimento ao suspiro final,
Haveria apenas um vazio
E as palavras escritas aqui
Não transmitiriam qualquer tipo de sensação.
Seja bom ou mau,
Forte ou fraco, rico ou pobre,
O que vale na essência
É a certeza da existência
Deste livre arbítrio
Para seguir ou não
O Espírito de Deus em comunhão.
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
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