Devo admitir a minha incapacidade física,
A realidade com quatro rodas,
O preconceito alheio
E a admiração de poucos.
Construir, destruir;
Destruir, construir.
Nada tenho para dar
Em troca do muito que recebi.
Ainda devo receber mais um pouco
Para depois retribuir com alguma coisa boa e útil.
Talvez, o bem contido em mim
Não seja divisível
Nem tenha um fim previsível.
Volto a estaca zero na qual comecei
Antes mesmo daquele foco de luz divina ter aparecido
O seu brilho era tão minúsculo
Que rapidamente se dissipou de mim.
Como eu poderia tê-la ampliada ou expandida,
Se o que tinha não me completava por inteiro?
Entendi que o milagre não poderia surgir de fora,
Mas que deveria ser processado em sentido contrário,
Buscando no meu ser mais íntimo
A fonte geradora da Luz
Em que a Espírito inspirador vem de Jesus.
sábado, 11 de novembro de 2006
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