Estou surdo,
Confuso,
O mundo é um absurdo.
Pessoas dormindo ao relento,
Migalhas jogadas para matar a fome dos famintos,
Gritos de misericórdias jogadas ao vento,
Pedras de tropeços espalhadas aos soberbos.
Quantos dias restam,
Quantos anos,
Quantas décadas,
Será a vida inteira?
Pouco ou muito,
Terá sempre alguém
A espalhar a mensagem de
Paz, amor e verdade
E outros a ouvirem
Para dizerem “amém”.
sábado, 11 de novembro de 2006
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