Estou numa estrada,
Conduzindo-me a vários labirintos,
Encruzilhadas do mundo distorcidas pelos homens famintos.
Em volta de mim
Murmuram esperanças dissipadas
Sem limite e sem fim,
Conspirando para as infelicidades amargas.
Mas o Sol Divino brilha, mesmo assim,
Tímido e calado.
Propaga um calor acalentador
Para aquecer um pobre pecador.
Minh’alma ferve,
Meu corpo geme
E meu espírito enobrece
Quando ouço os Seus cânticos de prece.
E o meu clamor
Reflete o Seu amor
Que salva por um simples pedir.
A Cristo Salvador.
sábado, 11 de novembro de 2006
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