sábado, 11 de novembro de 2006

Tudo

Corro, apresso-me e luto
Mesmo nos momento de desespero
E do fracasso
Não fico de luto.

Pode o tempo passar,
Os amigos distanciarem,
E todos me odiarem,
Contudo,
Não vou querer nunca
Me arrepender de tudo.

Nas linhas que escrevo
Traço limites no intuito de conduzir
Outros tantos a produzir
O mesmo caminho.

E assim é a Palavra de Deus
Que busca ensinar até os ateus
A mensagem contemplativa
De paz, verdade e amor aos seus.

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