sábado, 11 de novembro de 2006

Quando comecei a mandar os meus poemas nestas comunidades relacionadas às pessoas portadoras de necessidades especiais, não estava interessado de ser conhecido, muito menos ser comentado positiva ou negativamente – não era esse o meu intuito.

Todos temos de alguma forma um problema, quer que seja de saúde, econômico, social ou psicológico, mas temos. O meu é e continua sendo físico, movimento-me em uma cadeira de rodas e tenho que arcar em dobro com gastos pessoais se comparado com uma pessoal fisicamente sadia.
Agora sou advogado, com idade de 40 anos, tenho por passa-tempo a mania de ser poeta e como profissão de fé pregar o evangelho, mas antes eu não era nada, não tinha nada – nenhuma perspectiva, psíquico-ecnomicamente pobre na acepção mais ampla do termo. Alguns de vocês que lêem os meus textos se surpreendem por essas atitudes, imaginam que quero ganhar algo com isso.
Por estas pessoas que pensam assim, eu digo que elas estão totalmente certas na concepção de querer provocar, em cada uma, várias reflexões sobre suas vidas e tudo que há em sua volta.
Nunca e nem pretendo que todos entendam as mensagens que passo – não serei uma unanimidade entre todos –, porém, estarei jogando uma semente que pode ou não germinar.
Para isso, não uso de alegorias ou de subterfúgias imaginações, estou usando as minhas experiências e fatos vividos para mostrar de modo real o quão belo pode ser a vida – basta querer!
Eu digo sempre, se há alguém que não esteja contente de receber os meus textos, é simples, basta apagá-los da memória do computador e ignorar a minha pessoa na sua rede de amigos virtuais, mas da minha parte continuarei no meu compromisso de amar vocês e procurar deixar um caminho em busca da paz duradoura.
Se cada um fizesse um pouquinho o melhor para o próximo e doasse o seu tempo, a vida de todos seria bem melhor.

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